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Desigualdade e pobreza recuam durante a crise
É o menor nível desde 2002.
Andrea Vialli
A desigualdade social e a pobreza nas seis principais regiões metropolitanas do Brasil recuaram durante a crise internacional, ao contrário do que ocorreu em períodos anteriores de retração da economia. É o que mostra estudo divulgado ontem pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), "Desigualdade e Pobreza no Brasil Metropolitano Durante a Crise Internacional: Primeiros Resultados". Entre janeiro a junho de 2009, o chamado Índice de Gini, que mede a desigualdade social, recuou 4,1% e passou de 0,514 para 0,493. O índice varia de 0 a 1 - quanto mais próximo de 1, mais desigual é a sociedade. É o menor nível desde 2002.
O levantamento foi feito com base nos dados da Pesquisa Mensal de Emprego (PME), do IBGE, nas regiões metropolitanas de São Paulo, Rio, Belo Horizonte, Porto Alegre, Salvador e Recife. Pelo mesmo estudo, a pobreza se manteve estável nessas regiões. Em janeiro, a taxa estava em 31,2%, nível muito próximo ao de junho (31,1%). O estudo considerou como critério de pobreza a renda familiar inferior a meio salário mínimo - cerca de R$ 230.
Quando se analisa a crise por um período mais longo - de outubro de 2008 a junho de 2009, em comparação com o mesmo período do ano anterior, o estudo do Ipea mostra que a taxa de pobreza caiu de 31,9% para 31%. No mesmo período, 503 mil pessoas saíram da pobreza, 63% delas na Região Metropolitana de São Paulo. E apenas a Região Metropolitana de Salvador teve aumento de 0,03%, ou 33 mil pessoas, no número de pobres.
Para o presidente do Ipea, Marcio Pochmann, a queda do índice de pobreza em meio a um período de crise ocorre na contramão de crises anteriores, como 1982/83, 1989/90 e 1998/99 . "É um fenômeno novo, que precisa ser melhor acompanhado."
Segundo Pochmann, as políticas de transferência de renda do governo federal, como o aumento do salário mínimo e os programas de assistência social, também contribuíram para diminuir o impacto da crise na base da pirâmide. "A renda dessa parte da população ficou mais protegida." Ele reconhece, no entanto, que um Índice de Gini de 0,493 ainda está distante do ideal. Nos países ricos, esse índice é de cerca de 0,40. Outro fator que explica a redução das desigualdades sociais no período foi a perda de empregos na indústria, que geralmente paga os maiores salários.
Para o economista Hélio Zylberstajn, professor da USP, a redução da desigualdade foi motivada pela perda do emprego e da renda nas grandes capitais e também pelo aumento da informalidade. "A redução da desigualdade ocorreu durante a crise, mas é um nivelamento por baixo", diz Zylberstajn.
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