Segundo a RFB, mudanças atendem demandas da classe contábil
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Fundos vão fechar o ano com recorde
Previsão é que investimento tenha maior patrimônio da história, com cifra que já chega a R$ 1,39 tri, e maior captação de recursos
O mercado de fundos de investimento caminha para o fim de 2009 com dois recordes: maior patrimônio da história e volume inédito de captação. A performance chega a surpreender se for considerado que, até há alguns meses, analistas e investidores contavam com a implementação de medidas oficiais para evitar a fuga de capital dos fundos para a poupança.
No último dia 21, os fundos registravam captação líquida (diferença entre aplicações e saques) de R$ 79,24 bilhões. Em 2008, o que se viu foi o movimento contrário: os fundos perderam, líquidos, R$ 77,84 bilhões, em meio à crise que abalou os mercados.
Com a recuperação deste ano, o patrimônio dos fundos está em R$ 1,39 trilhão, cifra nunca antes atingida. Os fundos superaram R$ 1 trilhão de patrimônio pela primeira vez em 2006. Os dados são da Anbima (Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais).
Para a caderneta de poupança, os investidores levaram pouco mais de R$ 30 bilhões neste ano, segundo dados do BC até o dia 17. Na poupança, há R$ 320,2 bilhões aplicados.
"A pressão para o governo tomar alguma medida que tirasse a atratividade da poupança ficou para trás. O governo agiu certo ao mostrar que tinha pronta uma medida emergencial, mas os fundos não necessitam mais desse socorro. Como os juros estão no piso e vão subir em 2010, entendo que a poupança não será taxada", diz Luiz Antonio Vaz das Neves, analista da KNA Consultores.
O governo chegou a elaborar um projeto para passar a cobrar IR das cadernetas de poupança com saldo superior a R$ 50 mil. Com isso, tiraria um pouco de atratividade da aplicação.
Quando a taxa básica de juros começou a recuar de forma mais intensa, descendo abaixo dos 10% ao ano -hoje está em 8,75%-, especialistas afirmavam que muitos fundos que pagam juros passariam a render menos que a poupança. Isso aconteceria porque sobre os fundos são cobrados IR e taxa de administração. Após a poupança atrair o elevado montante de R$ 6,67 bilhões em julho, cresceram os temores de que os investidores começassem a preferir aplicar na caderneta em vez de nos fundos. Mas a temida fuga para a poupança acabou por não se concretizar.
As categorias de fundos que mais atraíram os investidores no ano foram os multimercados e a previdência privada. Os multimercados receberam líquidos R$ 31,18 bilhões até o dia 21. Para a previdência privada, as aplicações superaram os saques em R$ 21,75 bilhões.
Taxas elevadas
O grande tema no período em que se temia a fuga de recursos dos fundos para a poupança foi o custo elevado das taxas de administração. Presente em todos os fundos, a taxa de administração é cobrada dos aplicadores para remunerar o trabalho dos gestores. Essa taxa é cobrada livremente e varia de um banco para outro. Entre os tipos de aplicação, a taxa também oscila. Na média, os fundos de ações e multimercados cobram taxas mais altas do que a renda fixa.
Se a sangria de aplicações tivesse se intensificado, analistas apontavam que a redução da taxa de administração seria uma forma de tentar evitar o movimento. Porém, como não houve tal corrida, as instituições financeiras não tiveram de reduzir as taxas cobradas.
Na média, o que se viu foram taxas de administração maiores no decorrer do ano nas categorias ações e multimercados.
Nos multimercados, a taxa de administração média subiu de 1,40% em dezembro de 2008 para 1,47% em outubro último. No caso dos fundos de ações, as taxas cobradas foram de 2,20% para 2,23% no período.
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