Segundo a RFB, mudanças atendem demandas da classe contábil
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Cai o custo da cesta básica em 16 de 17 capitais
Alimentos têm deflação em 16 das 17 capitais pesquisadas pelo Dieese; queda é a mais generalizada desde o Plano Real
A cesta básica ficou mais barata em 16 das 17 capitais pesquisadas pelo Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos) no ano passado. É o maior número de cidades com deflação no preço dos produtos básicos desde o Plano Real.
Os preços da cesta básica no país recuaram até 14,92% no ano -percentual registrado em João Pessoa. Belém foi a única cidade pesquisada onde os preços subiram (2,65% no ano). Na capital do Pará, os produtos alimentícios foram pressionados pelo aumento do valor do tomate, do açúcar e da banana.
Com a queda nos preços dos alimentos e os seguidos reajustes no salário mínimo, a fatia do rendimento-base comprometida com a compra dos alimentos essenciais é uma das menores da história. Em São Paulo, cidade para a qual o Dieese dispõe da série de dados mais longa, a parcela necessária foi 49,47%, menor percentual desde 1971.
José Maurício Soares, coordenador da pesquisa, destaca que o salário mínimo vem ganhando poder de compra desde 1995. Em maio daquele ano, o governo federal concedeu aumento do rendimento, que passou de R$ 70 para R$ 100. Soares afirma que, particularmente em 2009, quando o salário mínimo subiu 5,8% acima da inflação e passou a R$ 465, o poder de compra aumentou porque os preços ficaram mais favoráveis aos trabalhadores.
De acordo com o Dieese, no ano passado, o trabalhador que recebe salário mínimo precisou trabalhar 20 horas a menos ao mês que em 2008 para comprar a cesta.
João Saboia, diretor do Instituto de Economia da Universidade Federal do Rio de Janeiro, aponta o bom desempenho do mercado de trabalho, mesmo em ano de crise, como outro fator responsável pelo aumento do poder de compra. "A recuperação do mercado de trabalho a partir do meio do ano passado foi muito boa. Em 2009, a taxa de desemprego ficou menor do que era no ano anterior."
A crise teve papel-chave para a deflação nos preços dos alimentos, ressalta Salomão Quadros, coordenador de Análises Econômicas da Fundação Getulio Vargas. A recessão diminuiu a demanda por commodities agrícolas (como soja, carne, milho etc.), o que abaixou os preços desses produtos. Ao mesmo tempo, houve aumento da oferta, pois a cotação dos alimentos, que estava em alta nos últimos anos, estimulou agricultores a elevar a produção.
Perspectivas
Neste ano, o crescimento da economia deve aumentar os índices de preços, segundo Quadros. Para o especialista da FGV, à medida que a recuperação da economia global se firmar, os preços voltarão ao terreno positivo, embora a alta de preços deva ser mais moderada do que a registrada em 2008.
O poder de compra do salário mínimo, que passou para R$ 510 neste mês, então, dependerá do comportamento dos preços dos alimentos. Quadros afirma que, mesmo com a queda dos preços no ano passado, as cotações continuam atrativas para o produtor, de acordo com os indicadores já disponíveis sobre a próxima safra.
Por sua vez, o diretor da UFRJ acrescenta que o poder de compra do salário mínimo deve continuar aumentando, pois as perspectivas para o crescimento econômico neste e no próximo ano são favoráveis. O crescimento do PIB (Produto Interno Bruto) e a inflação são variáveis usadas pelo governo na fórmula para calcular o reajuste do mínimo ano a ano.
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