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Indústria fecha 2024 com crescimento de 3,1%, avançando em 17 dos 18 locais pesquisados
A indústria nacional variou -0,3% de novembro para dezembro, na série com ajuste sazonal, com sete dos 15 locais pesquisados pelo IBGE apresentando taxas negativas. As maiores quedas foram no Pará (-8,8%) e no Ceará (-6,8%).
A indústria nacional variou -0,3% de novembro para dezembro, na série com ajuste sazonal, com sete dos 15 locais pesquisados pelo IBGE apresentando taxas negativas. As maiores quedas foram no Pará (-8,8%) e no Ceará (-6,8%).
Em 2024, a produção industrial teve expansão de 3,1%, com altas em 17 dos 18 locais, destacando-se Santa Catarina (7,7%), Rio Grande do Norte (7,4%) e Ceará (6,9%). Na média móvel do trimestre terminado em dezembro, houve recuo em sete dos 15 locais pesquisados frente ao trimestre encerrado em novembro. Comparado a dezembro de 2023, houve crescimento em nove dos 18 locais pesquisados.
Indicadores Conjunturais da Indústria Resultados Regionais Dezembro de 2024 |
||||
---|---|---|---|---|
Locais | Variação (%) | |||
Dezembro 2024/ Novembro 2024* |
Dezembro 2024/ Dezembro 2023 |
Acumulado Janeiro-Dezembro | Acumulado nos Últimos 12 Meses | |
Amazonas | 4,3 | 11,0 | 3,6 | 3,6 |
Pará | -8,8 | 2,9 | 5,7 | 5,7 |
Região Nordeste | 1,4 | 4,8 | 2,5 | 2,5 |
Maranhão | - | -3,9 | 2,5 | 2,5 |
Ceará | -6,8 | -8,2 | 6,9 | 6,9 |
Rio Grande do Norte | - | -21,1 | 7,4 | 7,4 |
Pernambuco | 3,9 | 10,1 | 4,6 | 4,6 |
Bahia | 2,8 | 4,2 | 2,7 | 2,7 |
Minas Gerais | -0,1 | -1,8 | 2,5 | 2,5 |
Espírito Santo | 4,0 | -9,2 | -1,6 | -1,6 |
Rio de Janeiro | -1,1 | -5,1 | 0,1 | 0,1 |
São Paulo | -0,2 | -1,5 | 3,1 | 3,1 |
Paraná | -4,1 | 2,5 | 4,2 | 4,2 |
Santa Catarina | 0,5 | 7,2 | 7,7 | 7,7 |
Rio Grande do Sul | 0,7 | 3,8 | 0,6 | 0,6 |
Mato Grosso do Sul | - | -10,9 | 3,5 | 3,5 |
Mato Grosso | -4,7 | 8,5 | 5,4 | 5,4 |
Goiás | 0,8 | -2,8 | 2,6 | 2,6 |
Brasil | -0,3 | 1,6 | 3,1 | 3,1 |
Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Estatísticas Conjunturais em Empresa * Série com Ajuste Sazonal |
Na série com ajuste sazonal, na passagem de novembro para dezembro de 2024, a produção industrial nacional mostrou variação negativa de 0,3%, com sete dos 15 locais pesquisados mostrando taxas negativas. As quedas mais acentuadas foram no Pará (-8,8%) e no Ceará (-6,8%), com o primeiro eliminando parte do ganho de 14,7% acumulado nos meses de outubro e novembro de 2024, e o segundo registrando perda de 8,0% em dois meses consecutivos de queda na produção. Mato Grosso (-4,7%), Paraná (-4,1%) e Rio de Janeiro (-1,1%) também apontaram resultados negativos mais intensos do que a média nacional (-0,3%), enquanto São Paulo (-0,2%) e Minas Gerais (-0,1%) completaram o conjunto de locais com índices negativos em dezembro de 2024.
Por outro lado, Amazonas (4,3%), Espírito Santo (4,0%) e Pernambuco (3,9%) mostraram os avanços mais elevados nesse mês, com o primeiro local intensificando a expansão observada em novembro último (3,2%), o segundo interrompendo dois meses seguidos de queda na produção, período em que acumulou perda de 9,1%, e o terceiro acumulando ganho de 5,9% em dois meses consecutivos de crescimento. Bahia (2,8%), Região Nordeste (1,4%), Goiás (0,8%), Rio Grande do Sul (0,7%) e Santa Catarina (0,5%) também assinalaram resultados positivos em dezembro de 2024.
No acumulado do ano de 2024, frente ao acumulado de 2023, a produção nacional teve expansão de 3,1%, com resultados positivos em 17 dos 18 locais pesquisados, destacando-se Santa Catarina (7,7%), Rio Grande do Norte (7,4%) e Ceará (6,9%). Pará (5,7%), Mato Grosso (5,4%), Pernambuco (4,6%), Paraná (4,2%), Amazonas (3,6%) e Mato Grosso do Sul (3,5%) também apontaram taxas positivas mais intensas do que a média nacional (3,1%), enquanto São Paulo (3,1%), Bahia (2,7%), Goiás (2,6%), Região Nordeste (2,5%), Maranhão (2,5%), Minas Gerais (2,5%), Rio Grande do Sul (0,6%) e Rio de Janeiro (0,1%) completaram o conjunto de locais com crescimento na produção no índice acumulado para o fechamento do ano de 2024.
No sentido oposto, Espírito Santo, com recuo de 1,6%, marcou o único resultado negativo no índice acumulado para o período janeiro-dezembro de 2024.
A média móvel trimestral no trimestre encerrado em dezembro de 2024 foi de -0,4% frente ao trimestre concluído em novembro. Em termos regionais, sete dos 15 locais pesquisados apontaram taxas negativas nesse mês, com destaque para os recuos mais acentuados assinalados por Espírito Santo (-1,9%), Ceará (-1,7%), São Paulo (-0,9%), Minas Gerais (-0,7%) e Paraná (-0,7%).
Por outro lado, Amazonas (2,5%), Pernambuco (1,7%), Bahia (1,5%) e Pará (1,4%) mostraram os principais avanços em dezembro de 2024.
Na comparação com dezembro de 2023, o setor industrial cresceu 1,6% em dezembro de 2024, com resultados positivos em nove dos 18 locais pesquisados. Vale citar que dezembro de 2024 (21 dias) teve 1 dia útil a mais do que igual mês do ano anterior (20).
Amazonas (11,0%) e Pernambuco (10,1%) assinalaram expansões de dois dígitos, as mais acentuadas neste mês. Mato Grosso (8,5%), Santa Catarina (7,2%), Região Nordeste (4,8%), Bahia (4,2%), Rio Grande do Sul (3,8%), Pará (2,9%) e Paraná (2,5%) completaram o conjunto de locais com crescimento na produção no índice mensal de dezembro de 2024.
Por outro lado, Rio Grande do Norte (-21,1%) e Mato Grosso do Sul (-10,9%) assinalaram recuos de dois dígitos, os mais elevados neste mês. Espírito Santo (-9,2%), Ceará (-8,2%), Rio de Janeiro (-5,1%), Maranhão (-3,9%), Goiás (-2,8%), Minas Gerais (-1,8%) e São Paulo (-1,5%) também mostraram resultados negativos no índice mensal de dezembro de 2024.
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